Feito e servido por toda uma equipe feminina, o cardápio conta com pratos do dia e opções à la carte – destaques para o bife de carne-de-sol com purê de cará e vinagrete, a paçoca com baião de dois e a peixada (com pirarucu, pescada amarela ou cambucu), com arroz, farofa e abacaxi –, que traduzem a concepção da casa: culinária de afetos e histórias. O almoço contará sempre com um prato do dia: às segundas, Arroz Maria Isabel (arroz com carne-de-sol da casa em cubos, acompanhado de macaxeira cozida, legumes e vinagrete de tomates, R$ 25); às terças, Carne de Panela (acém marinado no molho de tomate, cachaça e tucupi preto, com cenoura, cebola, vagem e arroz vermelho cremoso, R$ 25); às quartas, Costelinha de Porco (temperada com especiarias e pincelada com geleia de cajá, acompanhada de legumada do sertão, R$ 25); às quintas, Caril de Frango (coxa e sobrecoxa de frango desossado ao leite de coco fresco e especiarias, com arroz e quiabo, salteado no óleo de babaçu, R$ 25); às sextas, Peixe de Praia (peixe do dia, como pescada branca, trilha ou pargo, empanado na tapioca, vinagrete de feijão fradinho, farofa da casa e arroz, R$ 25) e aos sábados, Carneiro no Leite de Coco (pernil marinado e depois cozido no leite de coco fresco e caseiro, acompanhado de cuscuz de milho com manteiga da garrafa e legumes assados, R$ 49). Além do menu executivo, haverá outras opções no à la carte e que fazem parte das tradições nordestinas (do baião de dois à peixada) e criações da casa, como Salada Sertaneja (rúcula, agrião, brotos, tiras de carne-de-sol, tomate e batata-doce assados e ovo cozido, R$ 18).
Num primeiro momento, a casa opera apenas no almoço. Para harmonizar, oferece chope e cervejas artesanais nacionais, vinhos em taças e uma carta de qualidade, exclusivamente brasileira (qualquer um dos rótulos custa R$ 99). A carta é assinada pela bartender Fran Moreira, que teve passagens pelo bar Flamingo e Jaime Oliver e atuou como chef de bar no restaurante Jamile. Ela aposta no artesanal e em frutas tropicais, em sintonia com os petiscos e pratos do Fitó. Dentre as curiosidades, estão bebidas infusionadas, xaropes e bitters de produção própria, gins e cachaças nacionais. Refrescos em vez de refrigerantes, como a Gengibirra, um fermentado de gengibre da casa com limão ou Cupuaçu Soda, cupuaçu, açúcar e água com gás. Um dos destaques é o drinque da casa. O Fitó reúne doce de limão do Piauí, rum, limão-siciliano, xarope de amora e amburana. Em julho, o Fitó abrirá também à noite, funcionando como um gastrobar, com petiscos (como pastéis de bobó de camarão e de carne-de-sol com banana-da-terra, casquinhas de siri com dendê e farofa da casa) e drinques.
Feito e servido por toda uma equipe feminina, o cardápio conta com pratos do dia e opções à la carte – destaques para o bife de carne-de-sol com purê de cará e vinagrete, a paçoca com baião de dois e a peixada (com pirarucu, pescada amarela ou cambucu), com arroz, farofa e abacaxi –, que traduzem a concepção da casa: culinária de afetos e histórias. O almoço contará sempre com um prato do dia: às segundas, Arroz Maria Isabel (arroz com carne-de-sol da casa em cubos, acompanhado de macaxeira cozida, legumes e vinagrete de tomates, R$ 25); às terças, Carne de Panela (acém marinado no molho de tomate, cachaça e tucupi preto, com cenoura, cebola, vagem e arroz vermelho cremoso, R$ 25); às quartas, Costelinha de Porco (temperada com especiarias e pincelada com geleia de cajá, acompanhada de legumada do sertão, R$ 25); às quintas, Caril de Frango (coxa e sobrecoxa de frango desossado ao leite de coco fresco e especiarias, com arroz e quiabo, salteado no óleo de babaçu, R$ 25); às sextas, Peixe de Praia (peixe do dia, como pescada branca, trilha ou pargo, empanado na tapioca, vinagrete de feijão fradinho, farofa da casa e arroz, R$ 25) e aos sábados, Carneiro no Leite de Coco (pernil marinado e depois cozido no leite de coco fresco e caseiro, acompanhado de cuscuz de milho com manteiga da garrafa e legumes assados, R$ 49). Além do menu executivo, haverá outras opções no à la carte e que fazem parte das tradições nordestinas (do baião de dois à peixada) e criações da casa, como Salada Sertaneja (rúcula, agrião, brotos, tiras de carne-de-sol, tomate e batata-doce assados e ovo cozido, R$ 18).
Num primeiro momento, a casa opera apenas no almoço. Para harmonizar, oferece chope e cervejas artesanais nacionais, vinhos em taças e uma carta de qualidade, exclusivamente brasileira (qualquer um dos rótulos custa R$ 99). A carta é assinada pela bartender Fran Moreira, que teve passagens pelo bar Flamingo e Jaime Oliver e atuou como chef de bar no restaurante Jamile. Ela aposta no artesanal e em frutas tropicais, em sintonia com os petiscos e pratos do Fitó. Dentre as curiosidades, estão bebidas infusionadas, xaropes ebitters de produção própria, gins e cachaças nacionais. Refrescos em vez de refrigerantes, como a Gengibirra, um fermentado de gengibre da casa com limão ou Cupuaçu Soda, cupuaçu, açúcar e água com gás. Um dos destaques é o drinque da casa. O Fitó reúne doce de limão do Piauí, rum, limão-siciliano, xarope de amora e amburana. Em julho, o Fitó abrirá também à noite, funcionando como um gastrobar, com petiscos (como pastéis de bobó de camarão e de carne-de-sol com banana-da-terra, casquinhas de siri com dendê e farofa da casa) e drinques.
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